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    [brio]

    altivo | adj.

    Que tem altivez....


    descochado | adj.

    Que não tem brio; desavergonhado....


    decoro | n. m.

    Atitude ou comportamento respeitadores das normas e convenções sociais; respeito de si mesmo e dos outros....


    emulação | n. f.

    Sentimento que excita o zelo e a actividade para igualar ou exceder os outros no que é bom....


    garbo | n. m.

    Donaire; elegância....


    pundonor | n. m.

    Sentimento de dignidade, brio....


    Actividade de uma pessoa que faz uma coisa por ofício....


    capricho | n. m.

    Vontade súbita e infundada....


    despundonor | n. m.

    Falta de pundonor; falta de brios....


    vil | adj. 2 g. | n. 2 g.

    De pouca conta, insignificante, pequeno; pobre, mísero; mesquinho, humilde....


    brio | n. m.

    Sentimento que induz a cumprir o dever ou a fazer algo com perfeição ou sentido de responsabilidade....


    desbrio | n. m.

    Falta de brio, de pundonor....


    decoroso | adj.

    Em que há decoro ou que é conforme ao decoro....


    brioso | adj.

    Que tem brio....




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?